sábado, 7 de março de 2009

Ninguém perguntou por mim

Como não podia deixar de ser, depois de conhecer em pessoa o escritor António Mota, li o livro que ele me autografou no passado Sábado: Ninguém Perguntou po Mim; 12º romance da Colecção Livros de António Mota, que tem todos os títulos incluídos no Plano Nacional de Leitura.

Sinopse: "A vida em Montepó continua a decorrer ao ritmo das estações do ano. Os gémeos já cresceram e são rapazinhos traquinas com comportamentos próprios da idade deles. Abílio e Ana Teresa sonham com vidas diferentes. Descobrem rapidamente que a vida nem sempre é fácil… Mas embora haja decisões difíceis de tomar, todos os sonhos continuam a ser possíveis. Abílio aprende também que “o conhecimento é a melhor ferramenta que podemos arranjar para sairmos airosamente da mediocridade”.
É uma história simples sobre a vida rural de uma família numa aldeia do Norte de Portugal, nos meados dos anos 60 do século XX. A escrita deste autor é comovente, na medida em que está habituado a escrever para jovens.
Nesta obra, reflectimos sobre a emigração dos anos 60 para países europeus... Ponderamos sobre o valor do amor entre jovens, do amor entre marido e mulher, do amor entre as pessoas de uma mesma família. Que importância tinha naquela época a família nuclear? Que papel tinham os avós sobre os filhos e netos? E hoje?
Achei muito interessante ser um romance que continua a história de outro livro já publicado Filhos de Montepó; e que tem como início, um e-mail de uma jovem que quer saber o resto da história...
Será isto verdade ou apenas mais um artífice da fantástica imaginação de António Mota?
Nota: 7/10

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